Após um tutorial enfadonho, jogador começa a descobrir que parte da experiência em "Overlord" se resume à exploração de cenários. O jogo se passa em um mundo medieval/fantástico, habitado por humanos, elfos, "hobbits", unicórnios e criaturas afins. Contudo, em vez de levar tal universo a sério, ele é altamente satírico e faz piadas com muitos filmes e jogos do gênero.
As criaturas podem ser invocadas em determinados pontos dos cenários - geralmente perto de portais que o levam de volta para sua torre. Aliás, seu objetivo principal é adquirir objetos e ferramentas espalhadas pelo mundo, com a ajuda de suas criaturas servas, para reformar tal a torre e tornar-se o ser mais cruel do mundo.
Embora existam quatro raças de criaturas, cada qual com suas próprias características - todas endemoniadas, para aumentar a diversão -, inicialmente o jogador terá acesso apenas ao tipo básico: o branco, capaz de realizar tarefas como empurrar certos objetos ou destruir cercas. Com o progresso no jogo, o tipo vermelho aparece, que extingue fogueiras e possui um ataque de longa distância; o verde é capaz de eliminar plantas venenosas e surpreender inimigos; e o azul revive criaturas mortas e entra em contato com a água. Além disso, conforme a evolução, pode-se invocar um número cada vez maior de demônios simultâneos.
As criaturas são, inclusive, responsável por grande parte das gargalhadas proporcionadas por "Overlord". Suas risadas histéricas, movimentos rápidos e desengonçados e as piadas que permeiam toda a ação geram um humor negro incontestável.
No começo tudo é fácil e divertido. Na versão para Xbox 360, por exemplo, movendo o direcional analógico esquerdo, o jogador controla seu grupo de criaturas. Apesar de a câmera permanecer focada no lorde, ela se afasta para manter os demônios dentro de seu campo de vista. Também há opção de manter o gatilho R pressionado para ordenar que as criaturas ataquem ou saqueiem. E quando falamos em atacar, entenda qualquer coisa que estiver no caminho, sejam carneiros saltitantes, plantações de abóboras, móveis de madeira, etc. A confusão é geral. Se ainda assim o jogador quiser participar da bagunça, poderá realizar ataques e magias.
Após algumas horas, a graça em ver as criaturas fazendo todo o serviço sujo se perde. Algo que pode ser sentido já de cara quando existem apenas os "gremlins" brancos. Tudo se torna muito automático. Com a aparição das outras criaturas, o jogo ganha um forte elemento estratégico.
Como cada criatura possui seus próprios pontos fortes e fracos, o jogador deve separá-los em grupos diferentes para realizar certas tarefas. Por exemplo, em determinado momento é preciso usar a espécie vermelha para garantir a segurança da espécie branca, enquanto estes giram uma manivela para abrir uma passagem. Contudo, a frustração aumenta na mesma proporção que a estratégia, devido aos controles pouco eficientes. Embora seja possível separar os demônios por raça, algo imprescindível durante a aventura, muitas vezes um grupo se separa, fazendo com que as criaturas fiquem perdidas pelo cenário. Para piorar, algumas podem morrer em determinados obstáculo, como a água, em sua tentativa de reuni-las novamente.
As criaturas podem ser invocadas em determinados pontos dos cenários - geralmente perto de portais que o levam de volta para sua torre. Aliás, seu objetivo principal é adquirir objetos e ferramentas espalhadas pelo mundo, com a ajuda de suas criaturas servas, para reformar tal a torre e tornar-se o ser mais cruel do mundo.
Embora existam quatro raças de criaturas, cada qual com suas próprias características - todas endemoniadas, para aumentar a diversão -, inicialmente o jogador terá acesso apenas ao tipo básico: o branco, capaz de realizar tarefas como empurrar certos objetos ou destruir cercas. Com o progresso no jogo, o tipo vermelho aparece, que extingue fogueiras e possui um ataque de longa distância; o verde é capaz de eliminar plantas venenosas e surpreender inimigos; e o azul revive criaturas mortas e entra em contato com a água. Além disso, conforme a evolução, pode-se invocar um número cada vez maior de demônios simultâneos.
As criaturas são, inclusive, responsável por grande parte das gargalhadas proporcionadas por "Overlord". Suas risadas histéricas, movimentos rápidos e desengonçados e as piadas que permeiam toda a ação geram um humor negro incontestável.
No começo tudo é fácil e divertido. Na versão para Xbox 360, por exemplo, movendo o direcional analógico esquerdo, o jogador controla seu grupo de criaturas. Apesar de a câmera permanecer focada no lorde, ela se afasta para manter os demônios dentro de seu campo de vista. Também há opção de manter o gatilho R pressionado para ordenar que as criaturas ataquem ou saqueiem. E quando falamos em atacar, entenda qualquer coisa que estiver no caminho, sejam carneiros saltitantes, plantações de abóboras, móveis de madeira, etc. A confusão é geral. Se ainda assim o jogador quiser participar da bagunça, poderá realizar ataques e magias.
Após algumas horas, a graça em ver as criaturas fazendo todo o serviço sujo se perde. Algo que pode ser sentido já de cara quando existem apenas os "gremlins" brancos. Tudo se torna muito automático. Com a aparição das outras criaturas, o jogo ganha um forte elemento estratégico.
Como cada criatura possui seus próprios pontos fortes e fracos, o jogador deve separá-los em grupos diferentes para realizar certas tarefas. Por exemplo, em determinado momento é preciso usar a espécie vermelha para garantir a segurança da espécie branca, enquanto estes giram uma manivela para abrir uma passagem. Contudo, a frustração aumenta na mesma proporção que a estratégia, devido aos controles pouco eficientes. Embora seja possível separar os demônios por raça, algo imprescindível durante a aventura, muitas vezes um grupo se separa, fazendo com que as criaturas fiquem perdidas pelo cenário. Para piorar, algumas podem morrer em determinados obstáculo, como a água, em sua tentativa de reuni-las novamente.
Overlord II
A continuação de Overlord “aumenta massivamente o raio de ação do conceito original”, de acordo com Lennart Sas, diretor e líder de desenvolvimento do game na Triumph Studios. O jogo apresenta um novo overlord, exatamente como havia sido indicado na cena final da expansão Overlord: Raising Hell, e confronta o Glorious Empire – inspirado no império romano -, que tem planos de acabar com toda a magia e dominar o mundo.
O título continua sendo ambientado em um mundo de fantasia, porém referências ao mundo real se fazem presentes em piadas e eventos relacionados à política e aos problemas com o meio-ambiente, por exemplo.
Agora bem maior! " xD "
O primeiro “Overlord” se baseava em um mecanismo em que o jogador controlava diretamente o soberano que então dava ordens para uma pequena legião de demônios, muito simpáticos e felizes, para resolver quebra-cabeças e atacar inimigos. Esse estilo de jogo se mantém na sequência, mas o conceito será expandido e melhorado.
Segundo Sas, “do mundo subterrâneo (Netherworld) você erguerá um exército de pequenos demônios leais que são mais destruidores e mais espertos que antes – agora eles podem fazer mais coisas para seu mestre, como guiar veículos, usando máquinas e pilotando navios de guerra em batalhas avassaladoras”. Sas afirmou que a equipe de produção melhorou consideravelmente os controles e gráficos para esta sequência com intuito de tornar o jogo mais atraente para uma audiência maior.
A história é assinada por Rhianna Pratchett (under my umbrella, ela, ela, ê, ê…), que ganhou o prêmio do sindicato de roteiristas do Reino Unido pelo seu trabalho no primeiro Overlord. Ela também foi responsável pelas histórias de Heavenly Sword (2007) e Mirror’s Edge (2008).
Requisitos de Sistema:
Processador: Core 2 Duo 1.7 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2 núcleos de 1.7 GHz
Memória RAM: 1 GB
Memória de vídeo: 256 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 6800 / ATI X1800 XT
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista
Espaço: 1.5 GB livres em disco
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